Um frissom pairava no ar.
Como seria a festa da Medial?
Tudo indicava que ia ser uma "festa de arromba", termo usado ontem aqui e repetido hoje, pois festa de arromba era um termo usado na época da Jovem Guarda para designar uma grande festa.
Pois bem. Recebemos o convite protegido por um envelope marron-envelhecido muito bonito e enchemos os olhos. Estava na cara que a nossa suspeita iria se confirmar.
Já em frente ao Villa Country, duas enormes filas em sentidos opostos se formavam e convergiam para a porta de entrada, anunciando o que seria a noite.
De dentro do carro avistamos uma figura carimbada no meio "artístico" de corretores de planos de saúde: Amara Emília (Central Saúde). Eufórica e dentro de um modelito que marcava as curvas do seu cobiçado corpanzil, Amara derramava-se em curiosidades. Olhava para todos os lados como se quisesse tudo registrar. Ou como se estivesse procurando por alguém. Até parecia uma agente secreta deste Blog.
A moça não perde uma festa. Certa ela!
Segundo informações seguras a corretora da Central Saúde está solteiríssima. Sem namoro e com muitas amizades.
Bom, a Medial, para nossa surpresa, oferecia o estacionamento do Shopping ao lado, gratuitamente. Já no interior do Villa, fomos até a chapelaria e lá nos livramos de coisas.
Tudo transcorria segundo as nossas expectativas, principalmente na medida em que íamos encontrando conhecidos e formando um animado grupo de amigos.
Finalmente começou a festa, apresentada pelo galã do Shoptour, mas que foi se revelando uma decepção na medida em que o tempo ia passando.
Poucas e simples premiações (notebook e TV), a banda começou a tocar umas músicas um tanto quanto bregas (depois melhorou). Mas para se ter uma idéia, ouvimos de uma moça que estava próximo a nós, num momento em que a banda começou a tocar:
"Ai, não acredito! Quando peguei o meu marido com outra estava tocando esta música"!
Pode uma coisa dessa?
Será que eu chego?
Já passava das 23h00 quando resolvemos deixar o local. E foi na hora certa, pois no dia seguinte soubemos que houve um princípio de briga. Dois corretores se estranharam e um convidou o outro para resolver o problema lá fora.
Hummm, quando esse convite é feito por algum convidado é hora de bater em retirada. Nós havíamos nos antecipado.
Conclusão:
Você não foi à festa da Medial?
Não perdeu nada.
Até a próxima!
Como seria a festa da Medial?
Tudo indicava que ia ser uma "festa de arromba", termo usado ontem aqui e repetido hoje, pois festa de arromba era um termo usado na época da Jovem Guarda para designar uma grande festa.
Pois bem. Recebemos o convite protegido por um envelope marron-envelhecido muito bonito e enchemos os olhos. Estava na cara que a nossa suspeita iria se confirmar.
Já em frente ao Villa Country, duas enormes filas em sentidos opostos se formavam e convergiam para a porta de entrada, anunciando o que seria a noite.
De dentro do carro avistamos uma figura carimbada no meio "artístico" de corretores de planos de saúde: Amara Emília (Central Saúde). Eufórica e dentro de um modelito que marcava as curvas do seu cobiçado corpanzil, Amara derramava-se em curiosidades. Olhava para todos os lados como se quisesse tudo registrar. Ou como se estivesse procurando por alguém. Até parecia uma agente secreta deste Blog.
A moça não perde uma festa. Certa ela!
Segundo informações seguras a corretora da Central Saúde está solteiríssima. Sem namoro e com muitas amizades.
Bom, a Medial, para nossa surpresa, oferecia o estacionamento do Shopping ao lado, gratuitamente. Já no interior do Villa, fomos até a chapelaria e lá nos livramos de coisas.
Tudo transcorria segundo as nossas expectativas, principalmente na medida em que íamos encontrando conhecidos e formando um animado grupo de amigos.
Finalmente começou a festa, apresentada pelo galã do Shoptour, mas que foi se revelando uma decepção na medida em que o tempo ia passando.
Poucas e simples premiações (notebook e TV), a banda começou a tocar umas músicas um tanto quanto bregas (depois melhorou). Mas para se ter uma idéia, ouvimos de uma moça que estava próximo a nós, num momento em que a banda começou a tocar:
"Ai, não acredito! Quando peguei o meu marido com outra estava tocando esta música"!
Pode uma coisa dessa?
Será que eu chego?
Já passava das 23h00 quando resolvemos deixar o local. E foi na hora certa, pois no dia seguinte soubemos que houve um princípio de briga. Dois corretores se estranharam e um convidou o outro para resolver o problema lá fora.
Hummm, quando esse convite é feito por algum convidado é hora de bater em retirada. Nós havíamos nos antecipado.
Conclusão:
Você não foi à festa da Medial?
Não perdeu nada.
Até a próxima!
Um comentário:
Eu vi esse início de briga.
Também não gostei da festa.
Pensei que seria melhor.
José Carlos
(Barela)
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